quarta-feira, 9 de setembro de 2009

No Outeiro da minha Infância





No Outeiro da minha infância estava guardado o tempo de te conhecer.
É necessário que o sol se ponha para voltar nascer.
Lembro-me dos tempos da escola em que os livros na sacola,
O lápis de pedra e a ardósia me pesavam,
tal como cantavam as aves ao caminho.

Cresci e vivi por muitas direcções.

Parece que os tentilhões cantavam em anunciada.
Será que o Sol sem noite será permanente madrugada?



Sebastião Pires

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